quarta-feira, 21 de agosto de 2019

CASA 12 - O BURACO NEGRO DO ZODÍACO

Diferentemente do que se é falado a respeito da misteriosa casa 12, que é lá onde nos perdemos, e INCOSCIENTEMENTE somos conduzidos a enxergarmos nosso entorno de forma confusa - comigo aconteceu "inusitadamente" o contrário. Foi nela que experienciei da mais profunda e sana viagem da minha vida. 

Em 26 de Março de 2016 meu expoente Sol em Aries de casa 10 do meu mapa natal sentiu os primeiros indícios de "enfraquecimento" diante da entrada do meu Sol na casa 12 na Revolução Solar. Ao ter meu Sol pousado nesta casa por um ano, pude fazer o maior mergulho pra dentro de mim mesma, me curando de muitas feridas que sangravam por muito tempo, e que a cicatrização não acontecia...  

Esse mergulho começou em Miami, a cidade que escolhi passar meu retorno solar - o meu aniversário. Já pude lá mesmo começar a sentir os primeiros sintomas dessa casa. Sonhos, revelações, extrema sensibilidade, e claro que não poderia faltar aquela dose de um sentimento de flutuação, como se eu estivesse em outra orbe.

Minha sobrinha que mora lá, compartilhou comigo esse momento singular da minha vida. Ela pode ver de muito perto alguns dos sintomas dessa casa. Por exemplo, numa das noites que dormíamos no hotel, ela me contou na manhã seguinte que houve um momento durante o meu sono de madrugada que eu comecei a falar. Ela me disse que até achou por um instante que era com ela, uma vez que ela tem sono leve. Mas logo pode concluir que eu estava dormindo, e que eu estava mesmo era sonhando em voz alta. 

Assim que cheguei de volta ao Brasil, notei que já estava diferente, não sabia ao certo como descrever essa sensação, mas estava diferente. Era como se eu flutuasse, minha concentração estava dificultosa. Porem, minha percepção estava mais aguçada que nunca. Sentia até de longe quem me queria bem, e quem queria o contrario. Minha intuição estava ainda mais aguçada.

Até começar a passar por essa experiência, não acreditava muito na minha intuição. Haja visto que meu Sol está em casa de Terra (casa 10 tem analogia com Capricórnio) - somente os fatos comprovam que o que sentimos é real. Alem do meu Sol estar em casa de Terra, tenho também uma Lua em Virgem o qual traz ainda mais praticidade para lidar com questões rotineiras. 

Ter tido essa experiência de ter meu Sol pousado na casa 12 me trouxe uma sensação de como se estivesse no buraco negro. Me sentia num escuro, mas ao mesmo tempo flutuando e tocando paredes e solos desconhecidos. Era meio que levada por uma energia nada tangivel ou já sentida por mim. 

Fui capaz de tocar o mais profundo de minha sensibilidade. Era algo maravilhoso e ao mesmo tempo desafiador porque me sentia muito estranha. Foi um ano de recolhimento e reflexões que me levaram a um passado muito remoto. 

Fui levada a sentir dores que nunca havia sentido na alma, e a procurar ajuda como a constelação familiar e terapias pra sublimar questões tanto familiares quanto de meu inconsciente. Me deparei com minhas limitações e meu maior inimigo - eu mesma. 
E a grande descoberta de se redescobrir por si mesma, me ajudou a curar feridas profundas. 

Passar pela casa 12 sendo um sol de casa 10 foi o maior desafio que minha alma recebera nessa vida. É sair do meu mundo e da ressonância de uma luz que brilha a luz do dia, para tentar achar um mero foco de luz numa escuridão sem fim. Mas sobreviver nesse breu, nos dá a segurança de caminhar em solos jamais vistos ou experimentados por nós em vida, e a coragem de entrega na vida porque passamos a confiar mais numa energia que rege todo esse universo que nos envolve. 
By Dric@ 

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

AMOR TEM DATA DE VALIDADE?

Amor é coisa de Vênus, a Deusa do Amor. Ela que rege o possessivo mas carinhoso Taurino, e o indeciso mas parceiro Libriano.

Amor pode ser sentido de varias maneiras, na Astrologia entendemos que é um sentimento que nos traz desejo, prazer e afeto. No mapa, as casas que esses dois Venusianos "Touro e Libra" se encontram, são onde experienciamos com mais constância essas energias

Muitos dizem que amor é cuidado, outros dizem que é apego. Eu creio que amor é livre, leve e solto. O amor também nos traz um movimento que é existente porem muitas vezes latente - a admiração, que quando cresce positivamente se torna uma mistura de afeição e respeito. Mas quando adoece se torna inveja quando não cobiça. 

Quando há amor e acrescentamos admiração, é como se fosse o melhor prato que fazemos porque acrescentamos aquele tempero a mais que se torna o segredo do sucesso das nossas conexões e relações. O ser amado se sente acolhido e respeitado, por isso apreciado. E quando a admiração se distancia, muito provavelmente o amor também se esfria. 

O contrário ou a ausência do amor em nós, pra mim, é apatia. Em verdade, vimos e ouvimos muitos conceitos em relação ao contrário do amor, que é visto e sentido de varias maneiras por diferentes pessoas. Há quem o diga que é o oposto de ódio, outros dizem que o amor é o oposto do medo, e ainda há o conceito junguiano que nos traz como oposto do amor o poder. Respeito e acredito profundamente que não há tão somente uma resposta, há aquela que se ajusta melhor a sua forma de enxergar e sentir o amor, e a ausência dele. Acredito que opostos são diferentes de contrário, por isso acho valido dizermos que ódio, poder e medo são os opostos, porque se complementam. Entretanto o contrário traz a energia de ausência de, por isso pra mim é a apatia - o desamor (ação contrária do amor). 

O amor quando adoece vira ódio ou obsessão pra mim. Enquanto a ausência dele, caímos no deleite do "tanto faz" ou da apatia. Entendo que se o amor é o tudo e o todo, então, quando temos a ausência dele dentro de nós ou em nossas ações, não nos importamos. Não nos importamos se isso ou aquilo nos dá prazer, se alguém nos quer bem ou mal, e assim por diante. 
Tanto o amor quanto o ódio são pra mim uma decisão que tomamos, e quando não decidimos amar ou odiar alguém ou algo, nos deleitamos no morno, no tanto faz, deixando assim a decisão de sua vida nas mãos de um outro. Aí é quando o poder pode entrar em ação, que pra mim não é a ausência do amor também, mas a capacidade de autoridade que o outro ou uma situação pode ter sobre um alguém que seja ou esteja vulnerável, isto é, sem rumo ou decisão, seja de seus sentimentos ou ações.

Tambem já me deparei com o conceito de que o medo é o oposto do amor. Esse me fez refletir muito. Por que? Porque para amar temos que ser corajosos, entregues e confiantes. Esse conceito me fez pensar muito. Se pra mim o amor é uma decisão, a não decisão nos causa medo, que seria o oposto de decidir. Portanto se não decidimos ou agimos, caímos no medo, certo? Acho muito valido esse conceito de que o medo seja o oposto ou até o contrário do amor também. Quem ama, se entrega e se deixa levar por esse sentimento que o toma por completo. Quem tem medo, possui amarras, e normalmente essas amarras estão ligadas ao Ego que vem vestido de auto-suficiência, poder e vaidade. São essas que muitas vezes estão todas juntas e misturadas, podem nos ajudar a esconder a nossa vulnerabilidade, isto é, o medo de se machucar, de se entregar e perder o controle do outro ou de si mesmo. Na verdade, se transforma numa dança do estica e puxa, que todos estão aí de alguma forma ou de outra. Mas fui ainda mais a fundo nessa reflexão, então comecei analisar se quem tem medo não ama, e quem tem coragem ama, então os dois são opostos mesmo. 
Mas se o oposto é tão simplesmente o espelho do que sentimos, seja de modo de atração ou repulsa, e o amor é tudo, então o que é o nada? O nada é a ausência dos sentimentos. 
Foi aí que fechei com a apatia. Se não sentimos amor, tampouco sentiremos medo, pois pra haver quaisquer um dos dois, é preciso haver algum tipo de conexão, seja com nossa coragem ou vulnerabilidade. Não dá pra sentir medo (não se entregar) se não houver o outro ou uma situação que ative o medo. Em relação ao poder, para colocarmos nossa vida nas mãos de uma outra pessoa é preciso tomar a decisão de também se deixar levar. 

Pra mim, realmente, o contrario do amor é a apatia.   

A apatia pode nos fazer ganhar ou perder oportunidades que vem ao encontro do nosso caminho. Quando sentimos apatia ou estamos apáticos seja a alguém ou a uma situação, é como se vivêssemos num estado vegetativo ainda em vida. Apatia é o tanto faz viver ou morrer. A apatia é a condição que não se move, resultante de um sentimento que matamos dentro de nós - o amor, ou as vezes, até o ódio. A falta de amor nos leva a desconexão a um outro (eixo do relacionamento) e ao nosso todo (eixo dos valores) que chamamos de vida

By Dric@

  

PERTENCIMENTO X INTEGRAÇÃO

Como desejamos nos integrar, nem se for inconscientemente. Somos seres naturalmente gregários. Gostamos de nos conectar, seja por idéias ou por motivos mais emocionais. 

A grande questão que muitas vezes demora a chegar, mas mais cedo ou mais tarde, ela bate a porta de muitas pessoas que se questionam em relação a esse tema. E a pergunta que não se cala é "Pertenço a esse grupo, essa sociedade, esse meio...?" Se a resposta te trazer dúvidas, parabéns! É quando temos dúvida que mais nos aproximamos da resposta certa pois as certezas podem nos trazer rigidez e difícil acesso a quem somos naturalmente. Quem acha que está muito certo de seu caminho, normalmente esconde uma forma de comodismo, que a mente mantem validando sua certeza afim de que o individuo não saia do lugar, seja por medo ou mesmo pela própria acomodação, que muitas vezes leva o individuo acreditar que pertence a alguém ou a um lugar. 

Pertencimento vem do verbo pertencer, que quer dizer "ser parte de, ser da competência ou atribuição de alguém. Quando sentimos que pertencemos seja a um lugar ou a um grupo, isso nos traz satisfação, nível de criticidade e entrega maior, porque nos sentimos desejos de contribuir. Pertencer nos traz a idéia e a sensação de "dependência", isto é, quando não conseguimos se desligar de um hábito ou conexão. Quando acontece ou há o reconhecimento de pertencimento, nossa autoestima agradece. Nos sentimos mais plenos, impactando assim na nossas ações de forma positiva. 
Agora o maior desafio é quando não sentimos que pertencemos a nenhum lugar ou a alguém. Aí a busca fica incessante para descobrir a que ou a quem pertencemos. E essa busca muitas vezes nos leva a tremendas desilusões. Porque na maioria das vezes buscamos esse senso de pertencimento em coisas e pessoas que nos agradam, ou alimenta nosso Ego, ao invés de baixarmos nossas expectativas e, colocarmos energia onde deve ser colocado para que possamos nos sentir pertencentes. 
Pertencimento implica em relacionar-se consigo mesmo e com o meio, reconhecer que tudo faz parte do todo, e se não tivermos conectados ao nosso propósito, muito provavelmente falharemos nessa busca, que se tornará sem fim. A sabedoria é o ingrediente essencial para que encontremos onde e a quem pertencemos. 

Integração vem de integrar, que quer dizer passar ou fazer parte de um grupo ou coletividade, sentir-se parte de alguma coisa. Ligar-se de modo a formar um todo coerente e harmônico, completar-se. Integração se difere de pertencimento no sentido que pertencer é mais abrangente. Enquanto pertencer está ligado seja ao individual ou coletivo - a um lugar, uma pessoa, ou mesmo a um grupo ou sociedade, integrar-se está diretamente mais ligado ao coletivo. Nos integramos quando tomamos a decisão de fazer parte de. E essa decisão não está necessariamente ligada a pertencer. Muitas vezes nos integramos a grupos ou sociedades, porque estão alinhados aos nossos objetivos ou princípios que carregamos bem dentro de nós. Integração tem a ver com decisão, e esta por sua vez é consciente. Por exemplo, decidimos nos integrar (fazer parte de) a um partido político. O que nos leva a tomar essa decisão? Pode haver muitos motivos, mas eu citaria que os mais decorrentes seriam: ideais afins ou interesses em comum. E assim, inicia o casamento entre nós e a integração que normalmente se perdura enquanto houver elementos de atração que sustente essa interação. 

Para concluir, pertencimento é mais inconsciente, à medida que vamos nos conectando mais com nossa essência, mais nos questionamos se pertencemos a alguém ou a um grupo. A resposta se encontra bem no fundo do nosso ser. E o grande desafio é lidar com nosso Ego "o querer" que muitas vezes aciona nossa mente a mentir, e vivermos por muito tempo a mercê de uma mentira que contamos pra nós mesmos. 
A grande sacada é quando nos encaramos despidos de expectativas (internas e externas), e enxergamos nossa realidade e dos fatos como são, ou seja, quando encaramos nossas potencialidade e debilidades, sem contar mentiras pra nós mesmos, cujas quais muitas vezes são contadas (por nós mesmos) afim de que sustentemos nosso orgulho e vaidade, esquivando-se assim das (auto)críticas que tanto podem nos levar a melhora (não mudança) do nosso ser. 
Portanto, creio que a partir desse processo, podemos ajustar nossa lente de como enxergamos e sentimos as críticas para aprendizado. Então, a conexão e a reconexão do pertencimento acontece. Ativando o próximo passo - o da integração, que é uma decisão consciente e que está afim aos nossos princípios, formando assim uma coerente harmonia com nosso ser.  

By Dric@    

domingo, 18 de agosto de 2019

AMOR PRA MIM É UMA ESCOLHA, PORTANTO DECIDO AMAR QUEM ALIMENTA MAIS SEU LADO BOM

Amor é um sentimento que muitas vezes nos invade de uma forma integral, e ao mesmo tempo pode ir embora sem pedir licença. As vezes, me pego perguntando como é possivel eu ter tanto amor para dar para um, e tanto para desfazer para um outro dentro de mim? 

Posso dizer que meu amor não se sustenta quando ele não é correspondido, ainda mais se for cobrado sem entrega da outra parte. Aí vem a pergunta "A pessoa quer que eu a ame, mas o que ela vem fazendo para ser amada?" Ela se entrega, ou está disposta só a cobrar o que não dá? Amo pessoas de caráter, que no minimo o que falam batem com o que praticam, ou se não falam, praticam. 

Amo amar alguém que admiro. E admiração, pode vir vestida de varias maneiras. Não consigo amar pessoas vaidosas, orgulhosas, injustas e invejosas. Pra mim todas essas quatro qualidades são bem negativas num individuo. Quando um individuo alimenta mais uma dessas qualidades do que o seu lado positivo, ao meu ver ela se torna mal caráter. A vaidade faz com que a pessoa se ache superior a uma outra; o orgulho emburrece quem a alimenta; a injustiça afasta as pessoas; e a invejosa é energia má pura. Uma pergunta que não deve se calar é "As temos dentro de nós?" Sim, todos nós carregamos as qualidades boas e ruins. O que nos difere uns dos outros é a decisão que tomamos sobre o que vamos mais alimentar dentro de nós, se é o nosso lado bom ou ruim. 

Há tambem momentos que por mais que decidimos alimentar mais nosso lado bom, as vezes, nos derrapamos na maldade. Eis aí o desafio, de analisarmos o que estamos alimentando dentro de nós, e o que esse alimento pode nos causar. Muitas vezes nos leva exatamente a um patamar que nos desconecta das pessoas, principalmente se agimos de forma injusta, irracional ou despida de racionalidade. 

As emoções viscerais ou um amor incondicional e irracional, por exemplo de uma mãe, pode levar o sujeito a alimentar muito mais seu lado ruim do que seu lado bom. Esse lado ruim pode fazer mal tanto ao próprio individuo em questão quanto esse individuo a um outro, por ele não possuir senso de empatia ou um olhar alem de si mesmo.

Tenho minhas duvidas quanto ao carater de uma pessoa que fala mal de outras pessoas pra mim. Pensarei, certamente essa pessoa tambem fala mal de mim por tras. Ainda mais se essa pessoa estiver falando de alguem que ela visivelmente estima. Aprendi batendo no meu Ego que não sou mais especial que ninguem. E que mesmo carregando tambem o mal dentro de mim, escolho na medida do possivel alimentar o bem. E os meus aplausos vão as pessoas que são despidas de orgulho, vaidade, injustiça e inveja. 
Escolho ama-las e admirá-las. Senão, estarei vestida para me retirar, me afastar e voar sem parar ao encontro do eterno, verdadeiro e entregue amor.      
By Dric@    

domingo, 11 de agosto de 2019

EDUCAÇÃO FAMILIAR X EDUCAÇÃO ESCOLAR

"Um dos primeiros objetivos da escola é preservar os filhos de seus pais."
By Fernando Savater

"O bom educador é aquele que espera que seu aluno se vá e que possa viver livre, que possa decidir por si mesmo. Inclusive, que possa ser mais inteligente que seu professor. Os professores não podem querer que os alunos fiquem eternamente com eles. Para os pais é a mesma coisa. Os pais que prendem os filhos até os 45 anos não são bons educadores. A boa educação está justamente quando nós professores ensinamos os demais a viver sem a gente."
By Fernando Savater

Acredito que devo ser uma excelente professora, porque provoco no meu aluno o pensamento em movimento, e para que seja independente e livre para expressar sua idéias, opiniões e até mesmo decisões. Mas acima de tudo, acho que sou uma excelente mãe pois meu filho se desgarrou muito cedo. Claro que sempre o puxei para ser independente, mas quando isso aconteceu de fato, e tão cedo, foi um rompante que ainda me custa aceitar e digerir da minha própria prescrição e remédio...
By Dric@

Educação escolar consiste em conhecer. É onde aprendemos disciplinas ou matérias como História, Geografia, Matemática dentre outras com o efeito de desenvolver nossas capacidades intelectuais e sociais. 

Já a educação familiar consiste em saber. É onde aprendemos regras morais (princípios ou aquilo que fazemos e/ou praticamos sem que alguem esteja nos observando) ou até mesmo ética (conduta social ou aquilo que fazemos e/ou praticamos em sociedade). Início e acompanhamento do processo de valores e do desenvolvimento humano. 

Hoje as escolas vem fazendo um trabalho duplo por conta das inversões de valores que vem impactando os individuos. Obviamente não seria diferente com os pais desta geração que vem demonstrando e passando a seus filhos que ter é sinônimo de reconhecimento e respeito na sociedade.
Espero que as escolas possam fazer um trabalho efetivo e de sucesso através da desconstrução desses valores efêmeros estabelecidos junto a essa nova geração que está vindo. 
By Dric@ 

MAPA VOCACIONAL X TESTE VOCACIONAL - COMO SE DIFERENCIAM ENTRE SI.

Hoje temos muitas formas e ferramentas que estão disponíveis no mercado que são utilizadas e aplicadas para que evitemos errar na escolha de uma carreira. Desde testes vocacionais mais rápidos e simples disponíveis na internet a mapas vocacionais que te trazem um resultado mais preciso quanto a escolha de carreira. Tambem é através do mapa vocacional que descobrimos se você é mais um generalista, ou um especialista. E se por exemplo, você for um especialista, o próximo passo a ser analisado no mapa seria qual especialidade (caso aja) da profissão escolhida vem ao encontro de sua essência, podendo assim te trazer mais satisfação e plenitude ao longo da vida.

Segue abaixo uma breve explicação sobre a diferença entre Teste Vocacional e Mapa Vocacional:

Teste vocacional : é uma técnica utilizada, muitas vezes através de perguntas formuladas afim de identificar uma série de características da personalidade do indivíduo. O objetivo é analisar as aptidões e preferências de uma pessoa e direciona-la para uma área profissional que se encaixe com seu perfil. Há testes breves disponíveis na Internet. Mas são tambem aplicados por psicólogos especialistas em testes vocacionais, orientando assim o jovem ou um adulto que tem duvidas quanto a escolha de cursos a fazer ou mesmo de uma troca de carreira. 

Mapa Vocacional: é um mapa formulado e baseado nas seguintes informações fornecidas: horario, data e local de nascimento do aplicante. Então é traçado um plano de três passos: análise, interpretação e leitura. A partir daí, é possivel identificar qual profissão se alinha mais a sua essência. Os pontos mais evidentes do mapa que um Astrólogo vocacional (o profissional que trabalha com mapa vocacional) focaliza são as casas de Terra do mapa, ou seja, Casas 2, 6 e 10 que nos trazem a seguinte interpretação: Casa 2 - como você ganha e lida com o dinheiro; Casa 6 - que tipo de rotina se encaixa melhor a você; e Casa 10 - propósito de vida (missão). Também são analisados com mais carinho dois planetas que se encontram no mapa: Saturno - no signo e casa que estiver indica como você lida com obrigações e responsabilidades; e Vênus - no signo e casa que estiver indica como você lida com prazeres, valores e afetos. Essa explicação é bem breve sobre mapa vocacional. Há todo um passo a passo interpretativo e individual que é feito para que se alcance um resultado preciso e eficaz. 

Você está certo de que escolheu a profissão certa? 
Você se sente pleno no que faz?  
Sua profissão lhe motiva e inspira de modo que você sinta a necessidade de estar sempre se reinventando e dando seu melhor? 
Você trabalha por um propósito maior ou para somente pagar suas contas no final do mês? 

Se você está ingressando na Universidade ou está pensando em trocar de carreira e, não sabe ao certo qual escolher, lhe convido a fazer um mapa vocacional e descobrir o que vem ao encontro de sua essência. 
By Dric@    

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

CICLO DA VIDA

Nossa vida toda é um ciclo, dividida em fases de início, expansão e contração. Os conceitos reais de felicidade, alegria e plenitude na vida fazem perfeito sentido se forem traduzidos através da harmonia com nossos ciclos naturais. Aceitar esses ciclos é aceitar as coisas como são e como vem. É não transformar a vida em um martírio de nadar contra a maré o tempo todo. Com isso não queremos dizer que temos que temos que nos resignar ao que não está bom, e que podemos mudar para melhor na vida, mas sim que temos que perceber que há os momentos certos para fazer isso, e saber reconhecer esse fluxo essencial faz toda a diferença.

By Fabrício Ranzolin