segunda-feira, 27 de junho de 2022

“Ano de Revelações” – As Mascaras Estão Caindo“

“Ano das revelações” - as máscaras estão caindo. 

 

As pessoas não estão melhorando, tampouco piorando, estão tão somente se revelando. 

 

Ano de 2020 foi um ano astrologicamente dizendo de muita restrição - tivemos muito Capricórnio no céu. 

Neste ano de 2021 temos muito Aquário no céu - ano cuja energia coletiva é a que está em evidência, ou seja, valores, crenças e conceitos tanto sociais quanto econômico e político, estão sendo colocados a mesa, questionados, e em momentos de maior tensão estão sendo até rompidos. 

 

Um outro ponto que temos absoluta urgência, não somente de olharmos com afinco, mas também, de trazermos soluções efetivas, é paraas doenças de cunho psicoemocionais. O número de pessoas que as vêm desenvolvendo está disparado, principalmente quando são comparados com os últimos anos. As pessoas têm estado cada vez mais emocionalmente instáveis, em seguimento a todo reflexo gerado dessa energia coletiva tão polarizada da qual estamos enfrentando. E as doenças emocionais “campeãs de bilheteria” são a Ansiedade e a Depressão. A Ansiedade vem se “destacando” cada vez mais, ela é a protagonista, a que vem roubando quase todas as cenas, não tem freio, não tem parada, não sabe o que é presente, porque está muito preocupada com o futuro, esquecendo que viver é no aqui e agora. Como sua antagonista, temos a depressão, a que adora viver afundada no passado, naquele “normal que já se foi”, mas ela está lá, afundada em suas dores, ou mesmo memórias, mantendo-se no papel da vítima, ou daquela que se contrapõe na maioria das vezes ao protagonista, gerando e estabelecendo assim o que chamamos de dualidade, e é nessa dualidade que muitostambém se encontram. O perigo mor está na bifurcação, isto é, quando o indivíduo oscila entre as crises de ansiedade e depressão, é nessa dança que muitas vezes se torna desequilibrada, pode surgir um momento que o indivíduo para bem no ponto inicial dessa bifurcação. Sentindo-se mais forte (algumas vezes pode acontecer de ser uma sensação), o indivíduo nesse momento se sente atraído ou é diretamente “convidado” a fazer escolhas, por exemplo: escolho o trajeto mais longo, porém plano, ou o mais curto, porém montanhoso? Essas opções são, em analogia, no geral escolher entre “viver ou morrer”, é aí, exatamente nesse ponto, onde muitas vezes o indivíduo pode cometer o suicídio do qual fortemente acredito que é um assunto de extrema importância que está sendo pouco falado…. E os números de suicídios a cada dia que passa, vem subindo na mesma proporção que tanto o silêncio quanto a negligência perante a ações ou medidas mais contundentes sobre esse assunto não veem sendo tomadas. 

 

Em conclusão, a sociedade precisa parar de colocar esse assunto debaixo do tapete, e aprender a debatê-lo com mais responsabilidade. 

Como também os governantes precisam tratar esse assunto com efetivo compromisso e verdade. E os cabeças por trás das redes sociais,devem rever com urgência um modo mais efetivo cujo qual seja combatido a extrema superficialidade nas redes sociais, pois muito dos problemas emocionais vem sido gerados pelas expectativas irreais que as pessoas alimentam baseadas num mundo de mentiras, ilusão e maquiagens produzidas nas redes sociais. E desde que a pandemia iniciou, esse processo  vem aumentando, cada vez mais, infelizmente.

 

Drica Menezes

Astróloga vocacional, Business Coach e Professora de inglês corporativo


segunda-feira, 6 de junho de 2022

Choices = Escolhas - Qual eh a sua?

 Ao longo da minha (ainda) curta vida, já refleti, e tornei a refletir, até chegar a algumas conclusões, que não querem dizer que eu esteja certa, mas, pra mim, faz todo sentido… por exemplo, as seguintes conclusões: 

•Eu escolho RECONHECIMENTO ao invés do meu AUTOCONHECIMENTO. E pq? Pq pra mim, quanto mais eu mergulhava dentro de mim mesma através do autoconhecimento, mais eu me desconectava do mundo terreno do qual eu habito. Além de tbm deixar de enxergar o mundo de modo mais prático e realista. Já o reconhecimento, me forçou a eu olhar para o meu espelho, e ver o meu próprio reflexo ali, com minhas perfeições e imperfeições. Ademais, somamos essa experiência a oportunidade de tbm enxergarmos como nos tornamos ao longo da vida que eh direcionada e impactada  através de nossas experiências e escolhas; 

•Eu escolho EXCELÊNCIA ao invés da PERFEIÇÃO. E pq? Pq excelência eh alcançável, se bem trabalhada. Enquanto a perfeição dá muito trabalho, e no final das contas a busca por ela pode nos tornar seres frustrados. Perfeição eh total utopia, ou para os mais religiosos que fique a citação “Só Deus eh perfeito”…; 

•Eu escolho ser CRÍTICA ao invés de ACHISTA/JULGADORA. E pq? Pq para ser crítico eh preciso ter, nem se for um pouco, uma certa dose de análise, pensamento, embasamento e conclusão. E normalmente, pra um crítico analítico isso se torna inato. Críticos por excelência costumam carregar um espectro de não ter muitas certezas, de fazer ponderações, alguns mais outros menos, alguns acabam sendo mais cuidadosos outros menos, mas isso Td dependerá do nível cultural, e de base de cada um… Não eh à toa que os críticos natos são mais mutáveis. Já o julgador eh o cara que costuma deter a verdade, as vezes absoluta. Casa com seu próprio modo de pensar e agir. O julgador, especialmente, não costuma ser muito racional, se escora em crenças e valores limitantes, não dando assim espaço ou fala pra alguém discordar dele, tampouco corrigi-lo, menos ainda se vc se atrever em bater de frente com ele - isso frequentemente acontece por conta de sua falta de embasamento ou argumento, levando o julgador ao distanciamento, ou ao cancelamento, ou a um rompimento que será ao seu ver inevitável - afinal de contas ele eh o dono da verdade, né?; 

•Eu escolho PLENITUDE ao invés de FELICIDADE - essa eh a minha escolha preferida, e sabe pq? Pq felicidade eh líquida, efêmera, feita de momentos - não existe ninguém que seja feliz o tempo todo, talvez eu esteja sendo até um tanto categórica, mas, de fato, eu não acredito que alguém seja feliz o tempo todo. Pra mim, felicidade é uma condição e não um estado, assim como eh tbm para o religioso Ailton Nascimento onde ele diz na seguinte citação “A felicidade dever ser uma condição e não um estado... Estado depende de fatores externos. Já a condição não, ela é uma decisão, hoje decidi ser feliz, mesmo que as coisas não estão como eu desejo.Todos os dias Deus dá o maior Dom, que uma pessoa possa receber - o dom da vida”. E finalizo dizendo que a plenitude, essa sim eh um estado, um estado de contentamento, independente de como vc está se sentindo em um dado momento. 

By Dric@